Com uma narrativa fluente, uma pedida meio dramática e nada constante, Manoel nos traz um livro curto porém intenso. Uma ótima pedida para jovens, recomendado!
Título: As freiras que só ouvem rock
Autor: Manoel Flor dos Santos
Páginas: 248
Ano: 2013
Editora: Dracaena
Avaliação: 3/5 estrelas
Sinopse: Em primeiro lugar, o título advém de três jovens moças que participam de um concurso de dança e adotam o nome de “As freiras que só ouvem rock” para o grupo. Este concurso é celebrado numa festa à fantasia, onde elas se vestem de freiras e depois participam do evento dançando músicas de rock. Mas tudo deixa de ser alegria quando na noite da festa, os seus respectivos namorados sugerem que todos eles roubem um bar. O livro, na forma de romance, conta a história de seis jovens de classe média, que se adentram no mundo dos roubos. Eles tiveram boa educação, cursavam uma boa faculdade: motivos de sobra para serem pessoas sensatas; no entanto decidem cometer alguns crimes por puro divertimento. Mas não saíram impunes dos atos cometidos; a partir do momento em que escolheram cometer tais delitos, passaram a ser perseguidos pela polícia e por todos aqueles que se sentiram lesados. A vida deles se tornou em uma assombrosa corrida contra a prisão, sofrendo as maiores humilhações, onde a maioria das pessoas não enfrentaria durante uma vida inteira
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De início você já se encanta. Além de uma capa maravilhosa e por dentro não deixa a desejar, o título super diferente e criativo são pontos que conseguem chamar a atenção do leitor, porém nada me agradou mais do que o tema da obra: jovens de classe média/alta agindo como vândalos.
Se você está começando a ler há pouco tempo, esse livro é uma ótima pedida. Um narrativa leve e fluente, não é um livro extenso e possui em enredo cativante.
O autor no começo já nos apresenta as protagonistas e seus respectivos namorados. Os personagens são muitos, porém não trazem problemas para a leitura e não são difíceis se acostumar com eles, já que o Manoel escreve tão bem que mesmo que não lembrarmos o nome de cada um, sabemos diferenciá-los bem facilmente pela sua personalidade e atitudes. Além do mais há uma atmosfera jovem (formação de banda, faculdade, estudos, namoro, etc).
Senti que talvez o meu envolvimento com o enredo seria maior com um pouco mais de detalhes. Gravidez indesejada, influências negativa, violência urbana, entre outros temas em que o autor teve a chance de explorar dentro do livro e não o fez.
Porém existem muitas reviravoltas antes de finalmente ser concluído e o final não foi nada do que eu esperava, isso foi bom. Há alguns acontecimentos finais que completam cenas anteriores, fechando assim todos os pontos abertos no livro.
Como já disse, o livro possui uma capa maravilhosa, metalizada e coerente com a estória. Por dentro as páginas são brancas e também possui orelhas.
Com uma narrativa fluente, uma pedida meio dramática e nada constante, Manoel nos traz um livro curto porém intenso. Uma ótima pedida para jovens, recomendado!
Se você está começando a ler há pouco tempo, esse livro é uma ótima pedida. Um narrativa leve e fluente, não é um livro extenso e possui em enredo cativante.
O autor no começo já nos apresenta as protagonistas e seus respectivos namorados. Os personagens são muitos, porém não trazem problemas para a leitura e não são difíceis se acostumar com eles, já que o Manoel escreve tão bem que mesmo que não lembrarmos o nome de cada um, sabemos diferenciá-los bem facilmente pela sua personalidade e atitudes. Além do mais há uma atmosfera jovem (formação de banda, faculdade, estudos, namoro, etc).
Regina se manteve ao microfone como a principal intérprete, Paula tocava a guitarra na maior exaustão, que ao vento dos ventiladores acima do palco, seu capuz esvoaçava. E Clara, com óculos escuros, detonava o baixo, movimentando o corpo de acordo com as batidas da bateria.Mas o que mais me impressionou foi o tema da obra como já havia dito. Jovens que não precisariam roubar ou praticar qualquer delito, porém para sair do "tédio" e até mesmo por diversão, eles começam a destruir bares pela cidade, ou seja, destruíram o local de trabalho de cidadães inocentes. Gostei dessa ideia do autor, afinal é uma realidade nos dias de hoje e nunca li ou vi algum filme que tratasse desse assunto.
Senti que talvez o meu envolvimento com o enredo seria maior com um pouco mais de detalhes. Gravidez indesejada, influências negativa, violência urbana, entre outros temas em que o autor teve a chance de explorar dentro do livro e não o fez.
Porém existem muitas reviravoltas antes de finalmente ser concluído e o final não foi nada do que eu esperava, isso foi bom. Há alguns acontecimentos finais que completam cenas anteriores, fechando assim todos os pontos abertos no livro.
Como já disse, o livro possui uma capa maravilhosa, metalizada e coerente com a estória. Por dentro as páginas são brancas e também possui orelhas.
Com uma narrativa fluente, uma pedida meio dramática e nada constante, Manoel nos traz um livro curto porém intenso. Uma ótima pedida para jovens, recomendado!
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É evidente que para ser um grande escritor, antes de mais nada, devemos ser grandes leitores; é isso que fui desde a minha infância. Apaixonado pelas ciências exatas, pois não seria por acaso a minha formação superior em Química, também pude ser um apreciador da literatura e logo percebi que poderia estabelecê-la como uma profissão. Os romances sempre me encantaram e é o meu estilo literário favorito, então pude um dia enfim concretizar um trabalho dessa vertente.
Oi! Gostei da dica, acho que eu gostaria da capa melhor em mãos, mas gostei do design, eu não conhecia esse livro e mesmo não sendo tão rico assim em detalhes e fatos não abordados eu fiquei curiosa, espero conseguir ler!
ResponderExcluirum abraço!
Pan
http://pansmind.blogspot.com.br/
Vendo o título, eu JAMAIS imaginaria a trama do livro. Adorei a premissa do livro, achei bastante inusitada a estória de jovens de classe média envolvidos em roubos... Gostei.
ResponderExcluirFico triste em saber que o autor poderia ter explorado melhor alguns detalhes que acabou não incluindo, mas o fato de o final ser imprevisível me chamou ainda mais para a leitura.
Beijo
Mariana Baptista | Sem querer me intrometer