Shadowhunters é uma série que tem dado o que falar entre os jovens. E não digo somente a série de livros, mas suas adaptações para o cinema e a televisão também. Então, decidimos fazer uma série de posts intitulados "Invadindo o mundo dos Caçadores das Sombras" com várias informações sobre a série. Se você ainda não leu a primeira parte, corre para conferir tudo nesse link (http://goo.gl/lQrFKe). Depois de falar um pouco sobre minhas expectativas e informações sobre a saga literária escrito pela autora Cassandra Clara, hoje quero falar um pouco sobre o meu primeiro contato com o Mundo das Sombras: o filme.

O filme foi lançado no dia 23 de agosto aqui no Brasil e após mais ou menos um mês, eu decidi dar uma chance a história e ver porque ela fazia tanto sucesso. Mesmo que o filme tenha desagradado a maioria dos fãs dos livros, eu adorei a adaptação. Eu achei tudo muito incrível! Eu gostei do roteiro, dos efeitos especiais, das atuações, a fotografia, o figurino, enfim, tudo. Não que o filme seja perfeito (não é), mas chegou a me convencer que a história valia a pena.
A direção ficou a cargo de Harald Zwart e o roteiro foi escrito por I. Marlene King e Jessica Postigo. Produzido por Don CarmodyRobert Kulzer, o longa é estrelado por Lily Collins no papel de Clary e Jamie Campbell Bower no papel de Jace. Há outros nomes como Robert Sheehan (Simon Lewis, melhor amigo da Clary), Kevin Zegers (Alec Lightwood, caçador das sombras), Jemima West (Isabelle Lightwood, caçadora das sombras e irmã de Alec), Jonathan Rhys Meyers (Valentim Morgenstern, o vilão) e Lena Headey (Jocelyn Fray, mãe de Clary).

Na trilha sonora, eles apostaram em músicas de artistas mundialmente conhecidos e adorados. Entre a lista, temos alguns que mais se destacam. São eles: "Into the Lair" do Zedd, "Magnetic" da Jessie J, "Heart by Heart" da Demi Lovato e "Almost Is Never Enough" da Ariana Grande em parceira com Nathan Sykes.

Acho que a maior reclamação dos fãs é que os atores não se pareciam em nada com as descrições dos livros — fui descobrir isso mais tarde. Mas, na minha opinião, quando se trata de uma adaptação, não é necessário que tudo seja exatamente idêntico ao livro e para falar a verdade, a aparência dos personagens é a última coisa que eu me preocupo, já que cada um acaba imaginando da sua maneira.

No geral, o filme desagradou a maioria dos fãs, mas eu gostei e fiquei triste ao saber que não seriam produzidos novos filmes da saga. Depois dessa triste notícia, veio algo inesperado: a saga seria adaptada para a televisão. A partir desse momento eu decidi que não podia esperar mais, precisava ler os livros antes da série de TV estrear. Na primeira promoção do Submarino, eu corri para comprar a saga Os Instrumentos Mortais é assim que chegou, devorei o primeiro livro. E mais uma vez, eu me apaixonei pela história. 
Por mais que eu já tivesse visto ao filme e conhecesse a história, ao começar a leitura do primeiro livro acabou me surpreendendo — fazia alguns meses que eu havia assistido ao filme e eu não lembrava de muita coisa — em muitos aspectos, quebrou aquele medo de ser apenas mais um livro modinha sobre vampiros e lobisomens. Era uma trama muito bem arquitetada e escrita de uma maneira incrivelmente impecável. Os personagens são fortes e característicos, fugindo bastante do comum e clichê. Eu adorei! Atualmente estou lendo o segundo livro e adorando cada parte dele.

Assim que eu terminei o livro Cidade dos Ossos, a série estreou no canal ABC Family e, no dia seguinte, o episódio era divulgado na Netflix — amém. Se você quer saber o que eu achei da série e algumas coisas mais sobre a saga, não deixe de acompanhar nosso próximo post que será lançado em breve.

CONTINUA...

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