Em abril, o Grupo Autêntica traz diversos lançamentos para todos os tipos de leitores, de todas as idades e para todos os gostos. Clicando nas capas, você será redirecionado para o Skoob. Veja!

   
 Uma noite para se entregar (Spindle Cove #1), de Tessa Dare
Spindle Cove é o destino de certos tipos de jovens mulheres: bem- nascidas, delicadas, tímidas, que não se adaptaram ao casamento ou que se desencantaram com ele, ou então as que se encantaram demais com o homem errado. Susanna Finch, a linda e extremamente inteligente filha única do Conselheiro Real, Sir Lewis Finch, é a anfitriã da vila. Ela lidera as jovens que lá vivem, defendendo-as com unhas e dentes, pois tem o compromisso de transformá-las em grandes mulheres, descobrindo e desenvolvendo seus talentos. O lugar é bastante pacato, até o dia em que chega o tenente-coronel do Exército Britânico, Victor Bramwell. O forte homem viu sua vida despedaçar-se quando uma bala de chumbo atravessou seu joelho enquanto defendia a Inglaterra na guerra contra Napoleão. Como sabe que Sir Lewis Finch é o único que pode devolver seu comando, vai pedir sua ajuda. Porém, em vez disso, ganha um título não solicitado de lorde, um castelo que não queria, e a missão de reunir um grupo de homens da região, equipá-los, armá-los e treiná-los para estabelecer uma milícia respeitável. Susanna não quer aquele homem invadindo sua tranquila vida, mas Bramwell não está disposto a desistir de conseguir o que deseja. Então os dois se preparam para se enfrentar e iniciar uma intensa batalha! O que ambos não imaginam é que a mesma força que os repele pode se transformar em uma atração incontrolável.

 Um poema para Bárbara, de Mônica Sifuentes
São João Del Rei, Minas Gerais, 1776. A cidade recebe o novo ouvidor da comarca, vindo de Portugal: o jovem intelectual e bon-vivant José Inácio de Alvarenga Peixoto. Pronto para assumir sua responsabilidade na próspera Colônia da Coroa, o caminho do magistrado se cruza com o de Bárbara Eliodora, moça de gosto apurado e ideias à frente de seu tempo, que encontra expressão na poesia, assim como Inácio. Do encontro dos dois nasce uma paixão repleta de sonhos de liberdade e revolução, e de um país livre dos grilhões da realeza. Retratando a jornada que culmina na turbulenta Inconfidência Mineira, Um poema para Bárbara é uma história de amor e coragem que jamais será apagada pelo tempo. Um legado de sangue e lutas, de ideais e heroísmo, que marca até hoje a História do Brasil.

 Com amor, a garota chamada Estrela (Stargirl #2), de Jerry Spinelli
Nesta continuação de A extraordinária garota chamada Estrela, a história se passa depois que a jovem se muda da cidade e deixa tudo para trás: o Arizona, sua escola, os lugares encantados no deserto e, principalmente, Leo. Ela não para de pensar nele, e parece que seus momentos felizes estão cada vez mais raros. Ela começa uma nova vida com pessoas muito peculiares: sua vizinha Dootsie, de 5 anos de idade; Betty Lou, que está há anos sem sair de casa; Charlie, que passa as tardes no cemitério; Alvina e sua unha cintilante; e Perry Delloplane, o garoto de olhos azuis que reivindica seu coração. Em cartas para Leo, ela narra sua versão dos fatos do passado e conta as aventuras que vive no presente, nas quais reencontra a alegria de viver, conquista a todos e vai transformando a vida daquele lugar. Com amor, a garota chamada Estrela mostra que tudo o que nos faz diferentes, em vez de nos afastar, pode nos deixar ainda mais próximos uns dos outros.

 O Muro, de Céline Fraipont e Pierre Bailly
O Muro é uma história poética, forte e pungente, desfiada por um desenho frio como o toque de um bisturi, que arrasta o leitor pelos caminhos obscuros de uma adolescência problemática ao som do punk rock. Estamos em 1988. Numa monótona cidadezinha do interior belga, Rosie, uma menina de 13 anos, se vê entregue à própria sorte: sua mãe fugiu com outro homem numa aventura amorosa, e seu pai vive mergulhado no trabalho. Roída por uma rotina morna e vazia, Rosie fica completamente desorientada. Assiste, impotente, à transformação de sua personalidade, ora apavorada, ora determinada, diante da melancolia que a invade e traça os contornos de sua nova vida.

  
 Os Olhos do Gato, de Moebius Alejandro Jodorowsky
Meduz, a águia, está caçando. Não para si, mas para seu mestre… Essa bela história, poética e mística, é a primeira criação da dupla Jodorowsky/Moebius. A alquimia que anima o diálogo entre os desenhos e o texto, e a interessante alternância entre dois pontos de vista fazem desse título uma obra ímpar, misteriosa e profunda. Os Olhos do Gato, graficamente magnífico e surpreendente, é a pura expressão da genialidade dessa dupla. Um homem estranho perscruta a cidade através de uma janela gigantesca. Ele trava um monólogo hermético com um ouvinte invisível. De repente as nuvens se abrem, deixando passar, ao longe, um raio de luz que alcança o solo, próximo a um beco. A luz chama a atenção de um gato, que se aproxima em busca de um pouco de calor efêmero…

 O Assassino e o Profeta, de Guillaume Prévost
Jerusalém, ano 6 d.C. As legiões romanas estão na Cidade Santa. Sacrilégio para os judeus… Enquanto os dirigentes religiosos divergem sobre a conduta a adotar diante do invasor, o chefe dos fariseus é assassinado a sete dias da Páscoa. Costurado em sua boca, um estranho pergaminho anuncia uma terrível punição divina contra Israel. Os principais suspeitos são os saduceus, seus rivais por mais de um século. Algumas horas depois, o chefe dos saduceus, o sumo sacerdote do Templo, também é assassinado. Em sua boca, a continuação da profecia: a vinda do Salvador ou o caos. Nem fariseu nem saduceu: quem é o assassino? De onde vem essa perturbadora profecia? Fílon de Alexandria, jovem filósofo judeu, lança-se nos rastros do misterioso assassino. Ele tem apenas sete dias para impedir o impensável: um crime que poderia mudar a História. Das suntuosas cerimônias do Templo às infames masmorras da legião romana, um thriller de tirar o fôlego no coração de uma Palestina ardente e atormentada. Do mesmo autor de Os sete crimes de Roma.

 A dificuldade de ser, de Jean Cocteau
A dificuldade de estar em um mundo cheio de fronteiras, regras e compartimentos pode ter sido o motivo que levou Jean Cocteau a expressar a sua dificuldade de ter um só corpo, sendo múltiplo. E esse corpo diversas vezes autorretratado, por meio do desenho, da escrita ou do cinema, não teria sido o corpo escolhido, embora tivesse mãos prodigiosas. Coube, então, a essas mãos certo toque de Midas: transformar tudo não em ouro, mas em arte – uma conversa, a frivolidade, o riso, um sonho, a juventude, a beleza, a amizade, os costumes, a responsabilidade, o trabalho, a leitura, casas assombradas, a infância, a dor, a morte… A dificuldade de ser Jean Cocteau foi, também, fruto de uma armadilha construída pelas lendas que o envolveram. Cocteau foi, ao mesmo tempo, o mais célebre e o mais desconhecido dos poetas, e disso se queixava. Mas o seu ser já não era exato, era um mundo em si, físico e abstrato. Um mundo onde não havia distinção entre a obra e a vida, entre a ficção e a realidade. Então, eis um livro-testamento, como em outro momento houve um filme; um autorretrato literário que segue a tradição pictórica do espelho revelando o artista, os seus instrumentos e o seu método, enfim, o seu ato de criação.

 O frágil toque dos mutilados, de Alex Sens
Passado ao longo de 28 dias numa pequena cidade litorânea, o romance conta a história de Magnólia, uma enóloga tão temperamental quanto enigmática, que visita o irmão e os sobrinhos após ter estado três anos distante. Voltar àquela casa de frente para o mar parece ser uma série de novos testes em sua vida: confrontar o passado, aceitar a nova situação do irmão viúvo, viver uma nova e arriscada paixão e ser a guardadora de um segredo que pode abalar toda a sua família. O frágil toque dos mutilados é um drama familiar sobre o reencontro de pessoas que tentam se explicar, se ajustar e se compreender através de seus sonhos e conflitos.


  
 História de duas cidades, de Jonathan Conlin
Paris e Londres sempre mantiveram uma fascinação mútua, que nunca foi tão intensa quanto nos séculos XVIII e XIX, quando competiam para ser a cidade mais importante do mundo. Muitos livros já foram escritos sobre elas, mas nesta obra Jonathan Conlin explora, pela primeira vez, o complexo relacionamento entre as duas cidades. É uma história de surpresas: Sherlock Holmes era, na verdade, francês, o cancã era inglês e o primeiro restaurante serviu comida inglesa em Paris. Histórias de duas cidades examina e compara seis espaços urbanos – o lar, a rua, o restaurante, o music hall, o submundo noturno e o cemitério. Tomando emprestado, imitando e aprendendo uns com os outros, os cidadãos de Paris e Londres criaram esses pontos de referência da paisagem urbana moderna e, assim, definiram a vida urbana – para todos nós.

 Cartas sem resposta, de Cezar Migliorin
Cartas sem resposta reúne seis ensaios críticos sobre mídia e processos subjetivos. Cada ensaio é uma carta endereçada à uma pessoa ou ao um grupo. O escritor Bernardo Carvalho e o apresentador Luciano Huck, por exemplo, são dois dos destinatários. A carta foi a forma encontrada por Cezar Migliorin para transitar de maneira leve, direta e afetiva entre universos que lidam com as formas das pessoas serem vistas e se verem e com as formas dos sujeitos serem inventados e se inventarem. Para isso, discute a televisão, a educação, a internet e o cinema. Nessas cartas, a filosofia e a teoria da imagem são frequentemente acessadas, nunca como um fim, mas como ferramentas que nos ajudam a transitar entre universos midiáticos em que a sociedade é construída.

 O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry
O livro narra o encontro, no deserto do Saara, de um piloto francês, cujo avião sofrera uma pane, com um menino “de cabelos de ouro”. Num longo diálogo, o narrador descobre um pouco da vida do pequeno príncipe, percebe seu olhar infantil sobre a vida e o mundo; o pequeno príncipe, por sua vez, se vê diante de questões da vida dos adultos, e aquele encontro se transforma numa ligação forte, um dependendo do outro, compreendendo a importância que têm todos aqueles que cruzam nossa vida. Considerado uma das maiores obras do século XX, O Pequeno Príncipe é um dos livros mais traduzidos do mundo, não se sabe exatamente para quantos idiomas – o site oficial da obra (www.lepetitprince.com) fala em cerca de 253 idiomas e dialetos –, e revela uma visão filosófica e poética do mundo, da vida e da morte, das relações.

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