Editora Valentina já começa o ano trazendo o livro que finaliza a Trilogia ROCK STAR e um livro de não-ficção sobre nosso país. Clicando nas capas, você será redirecionado para o Skoob. Veja!

 
 Perigoso Demais (Trilogia ROCK STAR #3), de S.C. Stephens
Quando a banda se torna famosa, Kellan Kyle e Kiera são obrigados a se perguntar se o seu amor pode suportar as pressões constantes do superestrelato. As amizades que fizeram, a família que encontraram e a história que viveram irão ajudá-los a navegar pelas águas turbulentas da popularidade crescente da banda. No entanto, um executivo ganancioso e obcecado pelo sucesso, uma estrela pop em decadência à procura de emoções e o cerco da mídia, que transforma mentiras em verdades, são apenas alguns dos obstáculos que os dois amantes terão que enfrentar se quiserem continuar juntos.

 O Reino que não é deste Mundo, de Marcos Costa
Uma conspiração maquiavélica que beira as raias do absurdo. Mais do que duas forças políticas, duas elites disputando um ardiloso jogo de xadrez. Um tsunami prestes a engolir os donos do poder. E você, de que lado estaria? Para entender o Brasil de hoje é preciso entender os bastidores de uma disputa pelo poder que começa em 1831 e envolve nada mais, nada menos que alguns dos principais personagens da nossa história. De um lado, os monarquistas, os novos-ricos, D. Pedro I, Duque de Caxias, Barão de Mauá, D. Pedro II, Princesa Isabel, Conde D’Eu; do outro, é claro, os republicanos, os escravocratas, os cafeicultores, Barão de Cotegipe, Benjamin Constant, Quintino Bocaiúva, Floriano Peixoto. Nas cenas derradeiras, em 1889, o enfermo Imperador D. Pedro II está vindo de Petrópolis. No Rio de Janeiro, duas conspirações estão prestes a se chocar. Em uma das frentes, a Princesa Isabel trama a transição para o Terceiro Reinado. Na outra, os republicanos colocam em marcha planos sediciosos para proclamar a República. No meio, o Marechal Deodoro terá que escolher um dos lados. Ambas as elites caminham sobre um vulcão em erupção.
E o povo... o povo, como sempre, está à mercê de sua própria sorte, sua péssima sorte.

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