Editora Planeta divulgou os lançamentos referentes ao mês de setembro. Qual já entrou para a lista de desejados? Clicando nas capas você será redirecionado para o Skoob.

   
 As regras de ouro dos casais saudáveis, de Augusto Cury
Casais saudáveis têm uma mente madura, atentam ao essencial, à grandeza do afeto, à notoriedade do diálogo, ao espetáculo do respeito mútuo, enquanto casais desinteligentes valorizam o trivial, atritam por coisas tolas. Quem ama apenas com a emoção vê a relação utuar entre o céu do prazer e o inferno dos con itos. O romance, para ser saudável e inteligente, precisa ser alicerçado em regras de ouro. E quais são essas regras? Compreender minimamente a complexidade da mente humana; saber que ninguém muda ninguém, que temos o poder de piorar os outros, não de mudá-los; saber que estratégias erradas, como cobrar demais, aumentar o tom de voz, dar sermões, criticar em excesso, ter ciúmes, chantagear, fazer comparações, levam à falência dos romances; superar o cárcere do fenômeno bateu- -levou; superar o cárcere da rotina; ser carismático, distribuindo elogios e promoções; ser empático, distribuindo sabedoria e encantando. E muito mais... Essas regras pretendem dar um norte, rever rotas, treinar nossas habilidades, reciclar nossas loucuras, refundar alguns alicerces da relação.

 A grande arte de ser feliz, de Rubem Alves
Em “A grande arte de ser feliz”, Rubem Alves nos presenteia com uma seleção de crônicas tocantes sobre a vida. O autor nos propõe que cada pensamento seja como um novo brinquedo, que nos dê alegria, nos divirta e também nos faça pensar. Muitas das crônicas foram escritas a partir de dúvidas e sugestões de leitores que acompanham seu trabalho e foram enviadas a ele por meio de cartas, e-mails ou telefonemas. Seu estilo único, profundo e metafórico é desenvolvido em três partes: Coisas que dão alegria, Coisas do amor e Coisas da alma, sendo que cada uma delas apresenta de forma encantadora os sentimentos e situações com os quais todos nós já nos deparamos um dia.

   Do Outro Lado, de Mary del Priore
O povo brasileiro sempre acreditou em tudo um pouco - doutrinas católicas se misturam há tempos a crenças africanas ou europeias. Mas a verdade é que todas elas passam, de algum modo, pela crença no além, no "outro mundo", no sobrenatural. E foi pensando nisso que a historiadora Mary del Priore resolveu trazer ao leitor mais um de seus livros que investigam aspectos essenciais - e peculiares - de nossa sociedade. Em "Do outro lado - A história do sobrenatural e do espiritismo", a autora trata de que forma nossos antepassados lidavam com esse mundo dos espíritos. Focando sobretudo no desenvolvimento do espiritismo, criado por Allan Kardec e assimilado por muitos intelectuais brasileiros no século XIX, ela também aborda fenômenos bastante populares na época, como o magnetismo, o sonambulismo, as "mesas volantes"e uma série de outras for mas de entrar em contato com o mundo sobrenatural e com aqueles que já partiram. Cartomantes, curandeiros, endemoninhadas e exorcistas também merecem destaque nesta obra, bem como seus muitos inimigos, entre eles a Igreja Católica e alguns veículos da imprensa que buscavam a todo custo desautorizar - e muitas vezes satirizar - essa crença em espíritos. Com um caderno de fotos recheado de interessantes imagens do período, "Do outro lado" é uma narrativa instigante sobre um assunto que chama a atenção tanto daqueles que creem em tudo quanto daqueles que não creem em nada, mas que desejam acima de tudo conhecer cada vez mais um pouco da história de nosso país.

 Bolsas, Beijos e Brigadeiros, de Fernanda França
Melissa é uma jovem e impetuosa jornalista, que vive de escrever suas deliciosas aventuras por belas e curiosas cidades do mundo. Em uma nova fase de sua vida profissional, ela viaja á Europa em busca de cenários para as suas matérias e também de suas raízes italianas. Em meio a essa instigante jornada, além dos percalços comuns a uma mochileira no Velho Mundo, Melissa precisa lidar com a distância de seus familiares queridos, principalmente de sua mãe - grávida de um filho temporão -, e os misteriosos sumiços de seu namorado, Théo. O que será que ele esconde? Por que desaparece sem deixar rastros e reaparece como se nada tivesse acontecido? É o que o leitor irá descobrir ao ler este saboroso romance misto de guia turístico da Europa.


 
 Narcoditadura, de Percival de Souza
O jornalista Tim Lopes foi sequestrado, torturado, morto e seu corpo queimado por traficantes quando fazia uma reportagem investigativa sobre o tráfico de drogas no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, em 2002. Este crime, de grande repercussão na imprensa falada e escrita, ganhou especial destaque em jornais, revistas, sites e, também, no rádio, não só no Brasil como também em outros países. Depois de pouco mais de uma década, a história de Tim Lopes, narrada pelo também jornalista Percival de Souza no livro “Narcoditadura”, permanece atual uma vez que pouca coisa mudou no cenário catastrófico e dramático em que se encontra a segurança no Brasil. O autor, com a maestria e a competência que caracterizam seu trabalho de mais de três décadas na área do jornalismo investigativo, não se limita a apresentar a realidade nua e crua. Ele transcende usando recursos narrativos e estilísticos que enriquecem a trama, emocionam o leitor e provocam indignação e reflexão.

 Cada vez eu quero mais, de Naldo Benny
Aos sete anos de idade, Ronaldo Jorge Silva, Naldo, já mostrava que tinha dom para a música nas apresentações que fazia em uma igreja perto de sua casa, levado pela mãe. Em 1996, ao lado do irmão Lula, passou a cantar em alguns bares e eventos. Gravaram o primeiro álbum pela EMI Music (atual Universal Music) em 1999, que acabou não sendo lançado por problemas internos da gravadora. Apenas em 2001 conseguiram lançar seu primeiro single promocional – Chinelada. O som do funk na época era mais pesado e sem romantismo, bem diferente do atual. Na onda do funk melody em 2007, e incentivado pelo amigo Nando, do Roupa Nova, aceitou o desafio de fazer uma música com um toque mais intimista, e compôs a música “Depois do amor”. Aos poucos, suas músicas começaram a ter mais visibilidade no Rio de Janeiro, tocando em rádios e festas. Em 2007, a música “Como mágica” estourou e, a partir daí, os irmãos passaram a aparecer em diversos programas de TV. Após um período de luto em decorrência da morte de seu irmão Lula, em 2008, Naldo iniciou sua carreira solo, lançando em 2009 o primeiro álbum de estúdio, “Na Veia” – um som mais dançante, com um apelo mais sexy. Resolveu criar um corpo de dança, com dançarinos e b-boys, para acompanhá-lo nos shows. Em 2011, o lançamento do CD e DVD “Na Veia Tour” foi um enorme sucesso, abrindo as portas para a carreira internacional. Na sequência ainda lançou “Benny Elétrico”, LP com os últimos singles de estúdio e remixes e “Multishow ao Vivo Naldo Benny”. In uenciado por artistas como Chris Brown e Kanye West, Naldo hoje é conhecido no Brasil inteiro, um verdadeiro fenômeno pop. Em 2013, adotou o nome artístico Naldo Benny, que em hebraico signi ca abençoado.

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